sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Diner em NYC

O Marco dizia o tempo todo que queria fazer um lanche num Diner, mas não poderia ser qualquer um, tinha que ser um daqueles dos anos 50. E quem nao se lembra do filme de John Travalta – Grease (no Brasil foi intitulado: Nos tempos da brilhantina) onde a magia do Rock ’n’ Roll servia de pano de fundo para as aventuras dos bad boys, o romantismo das meninas de pink e a paixão pelos carros.

Numa das nossas andanças por NYC passamos em frente a um diner que tinha todo o ambiente desejado pelo Marco. Mas, na hora que passamos em frente ao restaurante não era horário da fome, porém noutro dia a fome bateu e perguntamos a Inês, o tal Diner não fica aqui perto? E realmente estávamos perto, então lá fomos nós.

A cozinha fica a vista de todos

O local chama-se Johnny Rockets e quem por lá trabalha acaba entrando na dança, literalmente. Dançar é tradição da casa, os garçons vão para frente do balcão e muitas vezes empolgam os clientes que acabam entrando na dança.

Se colocares Johnny Rockets como palavra de busca no YouTube encontrarás vários vídeos dos funcionários a dançar. Nós também fizemos um pequeno vídeo, abaixo:

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quinta-feira, fevereiro 26, 2009

A festa em Newark - NJ

A festa brasileira em Newark tem se tornado tradição ao longo dos anos. E neste ano nós estivemos lá. O salão de baile estava arrumado, o Buffet de salgados, doces e frutas estava lindo, os garçons andando freneticamente de um lado para o outro atendendo a todos. A noite prometia, assim que chegamos um rapaz chamado Renan (que participou do programa ídolos, abriu a festa, em seguida a Banda Ponto Com colocou o povo todo para dançar. Nas pausas da Banda Ponto Com o DJ Erv Master não deixava faltar música. Mas, a grande atração para nós foi assistir ao primeiro show do David com a Banda Ponto Com. A Banda PontoCom é mesmo muito boa, eles levantaram poeira e mostraram uma excelente interação com o público.

Foto tirada pelo David
Foi muito bom ter uma virada de ano tão brasileira, quitutes e música brasileira. Quando a Banda Ponto Com começou a tocar já deviam ser 23 h e alguma coisa e como o povo se animou com as músicas e energia da banda, nós três estávamos a olhar um para o outro, eram 24h e a banda não parava para fazer a famosa contagem regressiva. Bem, nós abrimos a espumante da nossa mesa e brindamos. Uns minutos depois a banda parou e fez a contagem regressiva já em 2009, mas isso também não importa não é? Tempo é relativo, pois se pensarmos naquele exato momento Alemanha, Portugal e Brasil já estavam em 2009. Enfim, o que importa é que todos estavam felizes e nós comemoramos bem a virada.

Foto tirada pela Inês

Namoradas e esposas dos integrantes da banda registrando o momento
Foto tirada pela Inês

Ficamos até o final e ao chegarmos à estação descobrimos que teríamos que esperar por volta de 1 hora para apanhar o trem para Manhattan. Estávamos tão cansados, então decidimos apanhar um táxi, aí aprendi outra lição com a Inês. Antes mesmo de entrar no taxi a Inês começou a negociar com o taxista que queria um monte de dinheiro para o trecho e mesmo fechando o valor antes de entrar no carro o taxista ainda tentou mudar o valor quando estávamos quase a chegar no destino. Mas, a Inês foi valente e determinada ao negociar com o taxista e prevaleceu a negociação prévia.

Como podem ver nosso ano começou bem. E que 2009 seja feliz!

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Reveillon casanova grill 2008/2009 - Newark - NJ

Assim que chegamos à estação de Newark tomamos um taxi até Newark Symphony Hall onde comemoramos a virada 2008/2009. Este vídeo do you tube é a propaganda do evento que estava passando na Globo Internacional.

quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Falta de esperança, desespero?

O dia 31 de dezembro foi tranquilo. Acordamos e fomos a Macy’s, na Herald Square, depois voltamos para o apartamento do amigo da Inês tomamos um cafezinho, ligamos para os familiares para desejar um bom 2009 e começamos a nos arrumar. Estávamos bastante ansiosos e felizes pela noite (leia-se festa de final de ano) que viria.

Foto tirada pelo Marco na saída da Macy's: Estava a nevar --- FRIO

Saímos de Manhattan em direção a Newark – New Jersey, para isso tomamos um trem da estação World Trade Center até Newark. Estava tudo certo e sem atrasos, nós felizes e mais feliz ainda nossa amiga e guia em NYC que dentro em poucos minutos veria seu amor. Estávamos no primeiro vagão e de repente numa parada antes da estação de Newark o maquinista pára o trem metros antes da estação e diz: “Tem um homem na linha”. Uma auxiliar ou controladora do trem, não sei bem, cujo turno de trabalho estava a terminar ali naquela estação, já mostrava em seu semblante a alegria antecipada da noite de festas. Ao perceber a situação, ela fica doida e vai até o maquinista gritando exaltada: “Ei, não pode ser” em seguida mete a sua cabeça para fora e grita com o homem deitado na linha do trem: “Ei cara, levanta daí, eu quero ir para casa”. Nada adiantou, o homem estava mesmo grudado aos trilhos e não queria saber de levantar.

Então, anunciaram no sistema interno de som do trem que deveríamos saltar e atravessar para a outra linha para tomar o próximo trem. Saímos do quentinho do trem para o vento frio que soprava do lado de fora. Estava uma noite muito gelada. Nós fomos uns dos primeiros a atravessar a linha, ao chegarmos do outro lado, podíamos ver a triste cena. O homem agarrado aos trilhos e o trem parado a menos de dois metros do cidadão. Outra coisa interessante, assim que o maquinista parou, ele chamou o 911, e ainda quando estávamos a descer as escadas para atravessar as linhas, os bombeiros e policiais já estavam a chegar.

Ficamos ali, talvez uns 2 minutos a ver a triste cena, os policiais tentando tirar o homem da linha. Ele estava paralisado, parecia que estava morto. Várias policiais e bombeiros o cercavam e nós e todo o povo que estava dentro do trem, ali do outro lado da linha a olhar. O que será que passou na vida deste homem? Desespero, infelicidade?

Como estava muito frio, resolvemos entrar numa área protegida do vento, até porque os curiosos eram muitos e todos queriam dar uma olhadinha. Após esperar mais uns minutinhos veio o próximo trem e quando o trem saiu o pobre homem ainda lá continuava agarrado aos trilhos. Não sei o que lhe aconteceu, mas a noite estava tão fria que somente o fato de estar ali deitado naquele gelo poderia causar danos para aquele senhor. Esperamos que tudo tenha acabado bem.

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Shake Shack at Madison Square Park – Hot Dog - NYC

A esquina entre a quinta avenida e a Broadway é um ponto bastante famoso em NYC, pois é lá que se encontra o Flatiron Building. Estivemos lá a noite e desta vez não tiramos fotos, então, para não passar em branco peguei a foto abaixo da internet. Essa página também conta detalhes da história do prédio, interessados cliquem aqui.
Em frente ao Flatiron encontra-se o Madison Square Park e foi lá, numa noite gelada que comemos cachorro quente nova-iorquino, ou melhor, o meu hot-dog era mesmo nova-iorquino.
Mas, como podem ver no menu abaixo, o Shake Shack têm vários tipos de hot dogs. Estive navegando na internet e percebi que o preferido da galera é o Shak-cago (Chicago).

Se tiverem um tempinho dêem uma olhada na página do Shake Shack, na página há acesso a uma webcam no local para mostrar as filas. Shake Shack é conhecido pelas longas filas, encontrei relatos na internet de espera na fila por mais de 40 minutos. Gente, basicamente 40 minutos para comprar cachorro-quente. Isso que é uma boa barraquinha de cachorro, não é?! Também encontrei na internet que eles normalmente não abrem no inverno, mas nós tivemos sorte e talvez por isso nosso tempo na fila foi menor que 5 minutos.

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terça-feira, fevereiro 24, 2009

Café Mogador - NYC

Comida boa… vira e mexe temos que falar de comida neste blog. Não que seja uma obrigação, na verdade é um prazer, pois ao escrever as sensações retornam a mente, o problema é que o paladar é estimulado e a geladeira de casa nao consegue satisfazer o desejo.

Fomos ao Mogador onde comi Cous-Cous, que delícia! Ao ver Cous-Cous no menu, voltei no tempo, acho que uns bons 5-6 anos. Quando um professor francês (de família argelina) que tinha e ainda tem intercâmbio com o curso de pós-graduação em química da UFSC, fez para o nosso grupo de pesquisa o tradicional Cous-Cous, na altura foi a primeira que vez que comi Cous-Cous, amei. E desde então nunca mais voltei a me deliciar com esta iguaria. Portanto, quando li a palavrinha mágica no cardápio, Cous-Cous, não tive dúvida sobre qual seria o meu pedido. Estava uma delícia, agora espero nao ficar tanto tempo sem Cous-Cous.
O Marco pediu Tagine acompanhado de arroz, ele também gostou muito. Para quem estiver em NYC, aqui vai o link do restaurante com todos os dados. O jantar com bebida fica em torno de 25-30 dólares.

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Times Square - NYC

Quando chegamos a Times Square fiquei maravilhada. Sempre que vi imagens da Times Square em filmes achava interessante, mas estar lá, girar 360° vendo luzes, cores, imagens por todos os lados é algo indescritível.

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segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Roosevelt Island - NYC

Todas as vezes que estávamos contentes com o que tínhamos visto, a Inês nos levava para outro local interessante. Assim, interessante, lindo e surpreendente foi o entardecer em que apanhamos o bondinho até Ilha Roosevelt. As luzes do tráfego frenético e o "lusco-fusco" combinaram perfeitamente e nos presentearam com um lindo e colorido entardecer.

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domingo, fevereiro 22, 2009

Wall Street - Ponto Zero - Torres Gêmeas - NYC

Depois de vermos a estátua da liberdade chegamos a pensar em fazer um tour de helicóptero por Manhattan, pois logo ali do lado dos ferris víamos que os helicópteros saiam. Chegamos a procurar o tal lugar e a meio do caminho já apareceu um vendedor dos tours, enquanto ele explicava todo o roteiro, embora nossa primeira pergunta havia sido quanto custa eu olhava para o papel que ele tinha na mão e falei em português é caro. Então, ele percebeu que falávamos português e começou a falar português conosco, um português meio enrolado. Acredito que ele tinha o discurso dele todo na ponta da língua em inglês entao quando tentava fazer o discurso de vendedor em português a coisa saia meio enrolada. Mas, enfim até já me esqueci o preço que ele nos passou para 10 minutos de passeio, mas era algo em torno de 200 dólares por pessoa e ainda por cima só para o dia seguinte. Resultado, deixamos o passeio de helicóptero para outra oportunidade. Assim, resolvemos ver o local do dinheiro em Nova Iorque e caminhamos até a Wall Street. Assim que chagamos a Wall Street fiquei a procura do touro e não o via, logo o Marco disse, ei olhem o touro. Eu não o via, pois ele estava tomado por turistas, como podem ver na foto.
A bolsa de valores estava cheia de seguranças e decorada para as festividades de final de ano. Depois da bolsa de valores fomos ao Ponto Zero, hoje local de obras. Apesar das dimensões do canteiro de obras não dá para imaginar o tamanho das Torres Gêmeas. Aliás, os prédios desta região já são todos muito altos e se procurarmos na internet fotos das torres gêmeas podemos perceber que elas tinham quase o dobro da altura dos outros. Ou seja, difícil imaginar a tragédia do 11 de setembro.

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Penélope - Brunch em NYC

Uma vez em Nova Iorque nada melhor para iniciar um dia de muitas descobertas do que um Brunch. Levaram-nos a um local chamado Penélope, tivemos que esperar um bocado, pois como podem ver nas fotos no site do restaurante o local não é muito grande e é bastante procurado. Acho que neste aspecto Nova Iorque é como São Paulo, sempre vais encontrar filas nos bons restaurantes.

Enquanto esperávamos vimos que muitas pessoas buscavam um cafezinho no café ao lado, olhem a coincidência, o café é brasileiro. Não fui provar o cafezinho, porém comentaram que o café é muito bom.
Normalmente, gosto de algo doce no café da manha, então escolhi: Pumpkin Waffles
With appled butter and a wintery side of cinnamon toasted pecans
O Marco e a galera optaram por menus salgados como: Three Egg Omelette
With your choice of three: peppers, onion, mushroom, tomato, swiss, fontina, feta, american, cheddar, bacon or ham. With homemade french fries.
Eggs Any Style
Two farm fresh eggs any way you like ‘em. With toast and homemade french fries.
O prato vem servido de chá ou café e um suco a escolha, o preço por pessoa fica em torno dos 10-14 dólares, com gorjeta. Eu gostei muito dos waffles e os pratos salgados também foram muito elogiados.

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Árvore de Natal do Rockefeller Center - NYC

Não esquecendo o período que estivemos em NYC, tínhamos que ver a árvore de natal no Rockefeller Center. A multidão era tão grande que havia policiamento para fazer vias de mao única para pedestres, ou seja, é impossível ver a árvore de natal da mesma maneira que o garotinho do Esqueceram de mim a vê. Mas, mesmo assim a árvore tem seu encanto. E parece que há uma tradição, pois outras pessoas já tinham comentado que quando lá estiveram viram um pedido de casamento ou de noivado em plena pista de patinação do Rockeffeler Center, nós também vimos.
Caminho para o Rockefeller Center

A primeira impressao
O nosso casal de noivos na pista de patinacao
Aqui a documentacao fotográfica feita pelo Marco e pela Inês:

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Quinta Avenida - NYC

Do central park fomos até a quinta avenida, como diria a minha amiga Patrícia, um L U X O. É engraçado, pois caminhar no meio daquela multidão, ver aquelas vitrines assim como a energia das pessoas fez com que eu me sentisse parte de um mundo, um mundo que a gente normalmente vê na televisão ou no cinema. Fiquei encantada com as vitrines, verdadeiras obras de arte. Lojas luxuosas em que limusines param a porta para clientes vip fazerem suas comprinhas, ou pessoas normais como nós que simplesmente se deliciam vendo o ritmo frenético das pessoas, os sorrisos, os olhares de surpresa e felicidade.
Parecia que dava para pegar uma destas bolsas da Louis V.

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Central Park - NYC

Passeamos pelo Central Park e vimos tudo aquilo que se espera ver: as carruagens, os artistas, a pista de patinação no gelo e os prédios ao fundo. Fiquei a procura da senhora amiga dos pombos (do filme "Esqueceram de mim 2"- título brasileiro ou Sozinho em casa - título português), mas nao encontrei. Adorei a caminhada pelo central park.



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